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‘Salão de Baile: This is Ballroom’ estreia nos cinemas

Primeiro longa brasileiro sobre o movimento ballroom a ser lançado nos cinemas, Salão de Baile: This is Ballroom estreia nesta quinta-feira, 5 de dezembro. O filme é um mergulho no universo efervescente da cena ballroom do Rio de Janeiro, uma comunidade protagonizada por pessoas pretas e LGBTQIAPN+, que segue a trilha da cultura criada na Década de 1970, em Nova York. O filme entra em cartaz em Aracaju, Fortaleza, Maceió, Manaus, Palmas, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Brasília, Porto Alegre, Poços de Caldas e Belo Horizonte.

https://www.youtube.com/watch?v=vuKUCxdZNNg

Ganhador do prêmio de Melhor Montagem e uma Menção Honrosa no Prêmio Félix no Festival do Rio 2024, o longa foi dirigido e roteirizado pelas diretoras Juru e Vitã, a produção é assinada pela Couro de Rato, e a distribuição é Retrato Filmes.

Para além das estatuetas no Festival do Rio, Salão de Baile: This is Ballroom foi exibido em mais de 15 países. A estreia mundial do longa foi em março deste ano, no Festival Internacional de Documentários de Copenhagen – CPH:DOX, na Dinamarca, com muita repercussão. Desde então, o longa recebeu diversos prêmios internacionais, como Prêmio de Público no Queer Porto, em Portugal; Melhor Documentário no Oslo/Fusion Festival Internacional de Cinema, na Noruega; e Prêmio Diversidade no Afrika Film Festival, em Colônia, Alemanha. No Brasil, o longa encerrou a 13ª edição do Olhar de Cinema, compôs a programação da 48ª Mostra de São Paulo, e agora faz parte da programação do festival Primeiro Plano em Juiz de Fora e Festival Mix Brasil, em São Paulo.

Juru, diretore e roteiriste do filme, comenta sobre o reconhecimento internacional do documentário: “Ganhamos prêmio do público no Queer Porto, prêmio do Júri de Melhor Montagem no Festival do Rio, prêmio de melhor documentário em Oslo. Acho que isso mostra como foi feliz a escolha de trazer a ballroom pra dentro da equipe”. Ela continua: “Temos equipe de direção inteira feita por pessoas ballroom, direção de arte inteira de ballroom, equipe de produção 50% ballroom. Essa proximidade fez com que a gente construísse um retrato muito singular da cena, e acho que isso tem sido reconhecido pelo júri e pela crítica, tanto lá de fora quanto daqui”.

Em Salão de Baile: This is Ballroom, a câmera acompanha uma ball (baile) da cena fluminense, onde pessoas negras e/ou LGBTQIAPN+ têm a liberdade para experimentar novas possibilidades de expressão de identidade, de gênero e exercitar seus potenciais artísticos. Várias modalidades de competição acontecem ao longo da celebração: moda, beleza, dança, música, desfile… “A ballroom é um lugar de potencialização desses corpos dissidentes, um espaço criado por e para pessoas trans e pretas, especialmente, poderem resistir às opressões e celebrar suas existências”, explica Juru, que assina a direção e roteiro do projeto em parceria com Vitã.

Tanto Juru como Vitã fazem parte do movimento ballroom do Rio de Janeiro, assim como a maioria da equipe do longa. “Mais do que um filme sobre a cena ballroom, nós fizemos um filme em conjunto com a comunidade ballroom. Queremos proporcionar ao espectador uma experiência de imersão no universo, com o nosso olhar ‘de dentro'”, explica Vitã. “A cena ballroom é talvez a mais radical e mais interessante do underground fluminense. Em termos de força, de enfrentamento, de expressividade, de cultura, de movimentar os subterrâneos da cidade, não tem nada que chegue aos pés dela”, afirma Luis Carlos de Alencar, da produtora carioca Couro de Rato.

Com distribuição da Pandora Filmes, o filme Inverno em Paris estreia nesta quinta-feira, 10 de outubro, nos cinemas. Em Inverno em Paris, novo longa-metragem do diretor francês Christophe Honoré, um jovem de 17 anos enfrenta a perda inesperada de seu pai. Assim, ele parte para Paris, iniciando um processo de autodescoberta. Indicado a três categorias no Festival Internacional de Cinema de San Sebastián (2022), o drama estreia nos cinemas das seguintes cidades: São Paulo, Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre, Florianópolis, Brasília, Recife, João Pessoa, Vitória, Ribeirão Preto (SP), Aracaju, Maceió, São José dos Campos (SP), Manaus e Santos. O longa chega ao Rio de Janeiro e Niterói (RJ) no próximo dia 17.

Inverno em Paris (Foto: Jean Louis Fernandez/Pandora Filmes, cortesia)

Paul Kircher interpreta o jovem Lucas, que está no último ano de internato quando recebe uma notícia devastadora de sua mãe (Juliette Binoche): seu pai morreu em um acidente. Com o mundo desmoronando ao seu redor, Lucas busca apoio em seu meio-irmão, Quentin (Vincent Lacoste), que vem de Paris para o funeral. Quentin então lhe propõe passar uma semana em sua casa na capital francesa. Lucas aceita o convite e embarca em uma jornada de autoconhecimento, amor e esperança.

https://www.youtube.com/watch?v=oVbcd8JMxEM

Indicado ao prêmio César de Melhor Ator Revelação por seu papel como Lucas em Inverno em Paris e ganhador do Prêmio Marcello Mastroianni de melhor revelação no Festival de Veneza (2024), Paul Kircher se destaca neste drama, ao lado de Juliette Binoche, que já acumula mais de 40 prêmios ao longo de sua carreira consagrada no cinema. Vincent Lacoste também contribui significativamente para o elenco, conhecido por seu trabalho em filmes como Ilusões Perdidas (2021) e tendo uma parceria de longa data com Christophe Honoré, protagonizando três outros filmes do diretor.

Inverno em Paris (Foto: Jean Louis Fernandez/Pandora Filmes, cortesia)

Honoré comenta sobre a escolha do protagonista: “Vimos quase 300 jovens. Sua sensibilidade (de Kircher) é realmente comovente (…) nós nos afeiçoamos muito um ao outro, e esse afeto foi uma fonte inesgotável de energia, alegria e confiança para nós dois”. O diretor também rasga elogios à Binoche, que já havia o rejeitado anteriormente em outra oportunidade: “Eu estava sonhando com isso (trabalhar com Juliette Binoche) há muito tempo. Procurei Juliette para um papel em um projeto anterior, mas ela recusou. Fico feliz que Juliette tenha dito “sim” para a personagem Isabelle”. Ele continua: “Ela trouxe um toque humano e uma profundidade que foram essenciais para o filme. Fiquei realmente impressionado com a força de seu desempenho e com sua paixão pelo cinema, que era palpável a cada passo do caminho”.

Para além das atuações brilhantes, Christophe Honoré é um diretor reconhecido internacionalmente por seus longas anteriores como Canções de Amor (2007), estrelado por Louis Garrel e exibido na competição oficial de Cannes naquele ano, e A Bela Junie (2008), estrelado por Léa Seydoux. Seu filme Conquistar, Amar e Viver Intensamente (2018) também esteve em competição no Festival de Cannes e recebeu o Prêmio Louis Delluc. Em 2019, Chiara Mastroianni conquistou o prêmio de interpretação na seção Un Certain Regard, por sua atuação em Quarto 212 (2019).

Inverno em Paris é uma obra delicada e, ao mesmo tempo, visceral, que explora as complexidades da juventude e das relações familiares. A narrativa de Christophe Honoré mergulha nas emoções caóticas e imprevisíveis do adolescente; nas palavras do próprio diretor: “Fiz o meu melhor para ser leal ao adolescente que fui e às emoções que ele sentia (…) usando a escrita e a direção para resgatar sua natureza caótica, avassaladora e imprevisível”.

O filme captura esse turbilhão emocional com sensibilidade, mostrando que, mesmo quando tudo parece desmoronar, as conexões humanas — e o amor — podem emergir nos momentos mais sombrios. Por isso, o diretor conclui: “Acredito que o filme é, antes de tudo, uma história de amor. Não um melodrama, mas uma obra que almeja o amor”.

Inverno em Paris é um lançamento da Pandora Filmes.

https://mauricioaraya.com/2024/10/10/estrelado-por-paul-kircher-e-juliette-binoche-inverno-em-paris-estreia-nos-cinemas/

NÃO HÁ FUTURO... NO CAPITALISMO!

Belo Horizonte já vive uma imagem do futuro no Capitalismo: seca, queimada, desigualdade, racismo ambiental e violência causados pela exploração das pessoas, do animais e dos biomas, pelas mineradoras, pelo agronegócio e a indústria — que seguem destruindo a Amazônia, o Cerrado, matando nas aldeias, nos campos e nas favelas, seja sob governos de extrema direita ou sob a gestão neoliberal que chamamos de esquerda. Em mais um ano de eleições, é fácil esquecer do que realmente importa para mudar a maquiagem do sistema e eleger novos representantes no executivo e no legislativo. Mas lembramos que nossa única saída é a ação direta e o apoio mútuo: ocupar, protestar, liberar territórios e cuidar de nós e das outras criaturas e biomas.

Nunca é demais lembrar do que precisamos fazer para vencer o Estado e o Capital, assim como é importante lembrar de nos hidratar e nos cuidar para sermos uma ameaça juntys. Portanto, seguem algumas recomendações:

• Hidrate-se durante o dia; ⠀
• Prefira alimentos leves e frescos, como saladas, frutas, castanhas; ⠀
• Evite frituras; ⠀
• Durma em local arejado e umedecido por aparelhos umidificadores, ou ainda coloque uma bacia com água; ⠀
• Evite atividades físicas ao ar livre e exposição ao sol entre as 10 e 17 horas; ⠀
• Evite banhos com água muito quente, para não potencializar o ressecamento da pele, se necessário use hidratante; ⠀
• Em caso de problemas respiratórios procure um especialista;
• Não provoque queimadas em lotes vagos, matas ou florestas. Em caso de incêndio avise imediatamente, ao Corpo de Bombeiros (193), Defesa Civil (199) ou Brigadas voluntárias.

Nas #eleições municipais deste ano, o PT tem candidatos e candidatas a prefeito/a em 13 capitais brasileiras e nas outras 13 estará ao lado de candidaturas do PV e PCdoB – que compõem a Federação Brasil da Esperança – e de coligações com partidos aliados.

Nas 13 capitais com candidaturas próprias, o PT tem as seguintes candidaturas:

#PortoAlegre (RS), Maria do Rosário;
#BeloHorizonte (MG), Rogério Correia;
#Fortaleza (CE), Evandro Leitão;